terça-feira, 20 de abril de 2010

Deixa a bola rolar professor...

Quem acompanha muito o futebol brasileiro vai concordar comigo neste post. A porcentagem de bola rolando nos jogos pelo Brasil é muito pequena. Eu atribuo esse ponto negativo ao modo dos árbitros brasileiros. Tá difícil ter paciência para assistir uma partida inteira de futebol aqui no Brasil, pois a cada minuto o juiz apita com qualquer esbarrão. Não é questão de que se não apitar vai ter violência dentro de campo, mas é questão de bom senso da arbitragem brasileira.

Por isso uma partida do futebol europeu e do resto da América do Sul é diferenciado, deixa o jogo correr, deixa a jogada seguir com vantagem, aliás, não sei mais se existe vantagem no futebol brasileiro.

Com tanta catimba por parte da arbitragem brasileira, pode acabar refletindo no resultado de um jogo e prejudicar alguma equipe. Um suspiro na cara do adversário é falta, encostar no adversário é falta e assim vai, já vi jogo onde 40% de bola rolando, isso é inacreditável e ninguém toma uma atitude.

Não vou tirar a culpa de argentinos e uruguaios com suas catimbas, mas é fruto da arbitragem lá fora que deixa a bola correr e a marcação dura faz parte do jogo e não um anti-jogo. Na Europa a bola corre facilmente, as jogadas fluem naturalmente sem interrupção do árbitro.

A arbitragem brasileira tem que parar com essa de apitar tudo que vê pela frente, tem que deixar a bola correr, tem que deixar o futebol acontecer se não fica sonolenta a partida, se não o torcedor perde a paciência, acaba ficando nojento de ver jogo aqui no Brasil.

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